Sex, 16 Maio 2025

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Junta denuncia poluição na Ribeira da Asseca

poluicao ribeira asseca

A Junta de Freguesia da Moçarria, no concelho de Santarém, denunciou na semana passada vários focos de poluição na Ribeira da Asseca, que passa na freguesia e que apresenta sinais evidentes de poluição industrial.

O presidente da autarquia, Marcelo Morgado, publicou várias fotos no seu facebook onde mostra a poluição da ribeira, descrevendo um cenário de mau cheiro e peixes mortos, revelando que já apresentou nova queixa às autoridades competentes, que recolheram uma amostra.

Apesar de ainda não haver resultados das análises, o facto deste tipo de poluição se verificar ciclicamente nesta altura do ano, faz com que haja várias suspeitas de que pelo menos parte da poluição venha de uma unidade industrial de transformação de produtos agrícolas situada no concelho de Rio Maior.

A Ribeira da Asseca, que nasce no concelho de Rio Maior, onde é conhecida pelo mesmo nome do concelho, percorre o seu caminho até ao Rio Tejo na zona de Valada, atravessando ainda as freguesias de Almoster e Vale de Santarém.

A deputada do CDS-PP eleita por Santarém, Patrícia Fonseca, também questionou recentemente o ministro do Ambiente sobre estas descargas poluentes no Rio Maior, que se suspeita possam vir de “várias empresas transformadoras com licenças de descarga de águas residuais”.

Partindo de uma situação identificada pelo Movimento Cívico Ar Puro, em que o curso de água apresentava “cor vermelha e pastosa, bem como um cheiro nauseabundo, bem visíveis”, a deputada refere a “redução substancial e persistente do caudal devido à seca”, e questiona se o ministro se não entente “que se justifica a avaliação da possibilidade de revisão” das licenças atribuídas.

Patrícia Fonseca pergunta também se a APA-ARH Tejo e Oeste “tem realizado ações de fiscalização das estações de tratamento das empresas desta zona, e se o ministro pode confirmar que se encontram a funcionar em boas condições ou, pelo contrário, se estão subdimensionadas”.

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