Os números foram apresentados numa sessão interna que assinalou o primeiro ano do HDS como unidade de referência no “Programa de Rastreio do Cancro do Colo do Útero” (PRCCU).
Na abertura da sessão, Ana Infante, presidente do Conselho de Administração, destacou que este número ultrapassa já a meta inicialmente contratualizada com a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) para o ano de 2022, na ordem das 5 mil amostras, e avançou que, em 2023, o compromisso será de 7 mil amostras.
O PRCCU, segundo uma nota de imprensa do HDS, destina -se a todas as mulheres com idades compreendidas entre os 30 e os 65 anos, inscritas nos centros de saúde.
A sessão contou com as intervenções de Marília Boavida, presidente do Conselho Clínico do Agrupamento de Centros de Saúde da Lezíria da ARSLVT, de Rodrigo Marques, da Equipa Regional dos Programas de Rastreio da ARSLVT, de Isabel Andrade, diretora do Serviço de Anatomia Patológica do HDS, de Vera Loureiro, coordenadora da Unidade de Colposcopia, e de Paulo Infante, técnico coordenador do Serviço de Anatomia Patológica.