Casimiro Ramos, presidente do Conselho de Administração do CHMT, falou da importância destes dois investimentos, em termos de poupança a longo prazo para o Serviço Nacional de Saúde, assim como da importância que ambos os equipamentos representam para a população do Médio Tejo.
Em sua opinião, “com estes equipamentos o CHMT deixa de estar dependente de entidades externas para a realização destes exames, o que traz mais qualidade e conforto aos utentes, evitando-se deslocações, e aumentando a diferenciação do diagnóstico e de apoio à decisão clínica do Centro Hospitalar”.
Destacou ainda o facto de também já ser possível os utentes da área do ACES Médio Tejo, com requisições provenientes dos cuidados de saúde primários, fazerem os seus exames no CHMT, dando expressão à integração de cuidados por parte das instituições do Serviço Nacional de Saúde.
Com um investimento na Ressonância Magnética de 1,297 milhões de euros, que se estima estar praticamente recuperado em 2 anos e meio, o aparelho de Ressonância Magnética foi cofinanciado pelo FEDER – CENTRO 2020 – Programa Operacional Regional do Centro 2014/2020, no valor de 1.102.992,05€.
Já o investimento da TAC foi de 467 mil euros, um valor que estima recuperar-se em cerca de um ano.
No seu discurso, Diogo Serras Lopes congratulou o centro hospitalar pelos seus 20 anos e realçou o facto de a instituição ser “um exemplo de como o Serviço Nacional de Saúde deve funcionar, em rede e em complementaridade, dando resposta à população de forma exemplar”.
Destacou ainda o papel “absolutamente relevante do CHMT na gestão da pandemia COVID-19, que foi muito além do seu dever, salvando muitas vidas. Um exemplo de disponibilidade que mostra bem a capacidade abnegada de trabalho dos profissionais de saúde”































