A informação foi revelada por António Filipe, deputado do PCP eleito pelo círculo de Santarém, depois de uma reunião com o conselho de administração do CHMT, realizada esta quinta-feira, 23 de julho.
A diminuição para metade das cirurgias “contribui para engrossar as listas de espera para níveis que são absolutamente inaceitáveis”, considera o PCP num comunicado de imprensa onde exige “maior investimento público” na defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O partido diz valorizar o “esforço feito e a disponibilidade e dedicação das centenas de profissionais da saúde envolvidos”, mas “torna-se evidente a necessidade de maior investimento do governo, não apenas para conter e prevenir possíveis aumentos do número de casos de infetados no futuro, mas também para dar a resposta necessária a milhares de cirurgias e outros atos clínicos programados que continuam em atraso”.