O Bloco de Esquerda considera que o Serviço Nacional de Saúde no distrito de Santarém dá sinais de uma “grave degradação”, em particular no Médio Tejo.
O diagnóstico dos bloquistas sublinha que a acontecer a anunciada redução de 60 por cento dos contratos com pessoal precário e em prestações de serviços nos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), nos próximos três meses, será o caos completo e a prestação de cuidados primários entrará em colapso.
Milhares de utentes sem médico de família, carência de enfermeiros e de funcionários administrativos, são as principais falhas apontadas pelo Bloco que considera que a mobilização das populações, instituições, autarquias, comissões de utentes e partidos, é a única forma de minimizar o problema.
O Bloco de Esquerda acredita que é nas manifestações populares de utentes, como a que ocorreu recentemente em Ourém, que está a força que imporá as soluções que tardam.