Segundo Madeira Lopes, tratou-se de um “corte de árvores com significativa antiguidade e em aparente bom estado vegetativo”, e que “foram arrasadas numa ação de limpeza drástica e pouco cuidada, que afetou igualmente uma barreira que ficará agora mais facilmente sujeita à erosão e eventuais movimentos de desprendimento de terras”.
O dirigente dos Verdes, que explica ter sido alertado por cidadãos, quer saber, no requerimento dirigido ao presidente da Assembleia Municipal de Santarém, Joaquim Neto, “o que justificou esta atuação e o modo como foi levada a cabo, de quem é a responsabilidade e se está prevista a limpeza do local e a eventual reposição das árvores abatidas”.
