Segundo uma nota do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL), os funcionários “exigem o pagamento dos retroativos (janeiro e fevereiro) do Suplemento de Penosidade e Insalubridade”, que a autarquia “se recusa a pagar”.
O diferendo com o município, segundo a mesma fonte, “já se arrasta desde abril, e os trabalhadores estão fartos de esperar e querem receber o que lhes é devido, a exemplo do que inúmeras autarquias cumpriram por todo o país”.
O primeiro dia de greve, cumprido no passado dia 27 de dezembro, “teve a adesão de 90% dos trabalhadores”, afirma ainda o STAL, acrescentado que os queixosos “decidiram ainda aderir à greve às horas extraordinárias”.






























