A proposta, aprovada por unanimidade na última reunião da autarquia, desenvolve-se “em torno de 5 eixos principais: iluminação pública, energia nos edifícios públicos, eficiência hídrica nos espaços públicos, mobilidade, e informação e sensibilização”, segundo explica uma nota de imprensa da autarquia.
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O “plano visa dar resposta às preocupações ambientais (contribuindo para a mitigação das alterações climáticas), bem como à crise energética que tem originado dificuldades e perturbações no mercado mundial de energia” acrescenta a autarquia.
A nível da iluminação pública, o plano prevê a redução da sua utilização, o ajuste dos horários em função do relógio astronómico, a restrição em monumentos, e o desligar da iluminação nas rotundas e o funcionamento elétrico das fontes, entre outras medidas.
A Câmara vai também reduzir os horários de rega nos espaços públicos, instalar sensores de humidade nos espaços verdes e realizar 22 auditorias de eficiência hídrica em edifícios públicos, adotando o princípio geral dos 5R da eficiência hídrica.
A nível da mobilidade, o documento prevê a recomendação do uso de transportes públicos, a instalação das bicicletas elétricas “BUTE”, e a aquisição de mais três viaturas elétricas para a frota municipal.