Com um valor a rondar o milhão de euros, o “projeto prevê a eliminação da segregação de modos, através da criação de uma plataforma única, permitindo ao peão usar toda a largura da rua, eliminando-se a delimitação de faixa de rodagem”, explica uma nota de imprensa da autarquia, que acrescenta que esta “solução de zonas de coexistência foi a proposta face à reduzida largura das ruas que constituem o centro histórico”.
A fase 1 inclui a Rua Serpa Pinto, a Rua Capelo e Ivens, o Largo Padre Francisco Nunes da Silva, a Rua Dr. Joaquim Luís Martins, a Rua de S. Martinho, Largo do Terreirinho e Rua e Largo Eng. Zeferino Sarmento.
Neste sentido, de acordo com a mesma nota, “foram definidos pavimentos que proporcionam a todos os peões uma circulação autónoma e compatível com a circulação automóvel, criando uma dinâmica de valorização e revitalização, apoiando o comércio local e dignificando o turismo”.