O membro do PSD distrital e presidente da Mesa do Plenário do PSD de Santarém, Diogo Gomes, que atualmente exerce as funções de vereador na Câmara Municipal de Santarém, defendeu a localização de um terminal 3, em Tancos, abrindo assim o aeródromo militar de Tancos à aviação civil.
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Em poucas palavras, resumiu que o aeródromo militar de Tancos tem excelentes acessibilidades e situa-se – sempre por autoestradas (A1, A23 e A13) – a pouco mais de 100 Km de Lisboa, a 100 Km de Castelo Branco, a 100 Km de Portalegre, a 100 Km de Coimbra, a 65 Km de Leiria, a 45 Km de Fátima e, por comboio, com linha dotada de infraestrutura elétrica.
Para Diogo Gomes, o projeto pode, por exemplo, ser uma réplica do terminal 2 do aeroporto de Lisboa.
Numa intervenção muito aplaudida, o social democrata de Santarém disse ainda que o Partido Socialista não queria ter tido maioria absoluta nas últimas eleições, porque agora vai ter que decidir, mas não tem coragem para o fazer ou fazê-lo bem, dando como exemplo a recente trapalhada que envolveu o Ministro Pedro Nuno Santos e o Primeiro-ministro António Costa.
O reduzido investimento numa infraestrutura existente, pertencente ao estado português, seria uma mola impulsionadora para toda uma região que hoje apresenta os mais baixos índices do país, quer de crescimento económico, quer de crescimento demográfico e significaria um impulso significativo para o interior em todo o eixo da A23, que liga Torres Novas à Guarda e da A13, Pinhal Interior, que liga Tomar a Coimbra, sem esquecer todo o Norte Alentejano.
O aeródromo Militar de Tancos possui atualmente uma pista principal com 2.440 metros de extensão por 45 metros de largura, com capacidade de expansão ilimitada.
Veja a intervenção de Diogo Gomes AQUI.