Qua, 11 Dezembro 2024

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PSD de Santarém acusa Governo PS de incapacidade de gestão

A concelhia de Santarém do Partido Social Democrata (PSD) lançou esta terça-feira fortes críticas ao Governo do Partido Socialista (PS), nomeadamente no que considera ser “a ausência cabal de resposta do Serviço Nacional de Saúde (SNS)” que faz com que população de Santarém sofra “pela incapacidade de gestão do Governo do Partido Socialista que se mostra incapaz de apresentar soluções”.


Em comunicado a secção de Santarém do PSD defende que a saída massiva de jovens médicos e a substituição dos que se reformam, por limite da idade, criam graves estrangulamentos no funcionamento dos hospitais, com reflexo na mortalidade e morbilidade.

“O Hospital Distrital de Santarém tem vários serviços em rotura por falta de recursos humanos que garantam a cobertura médica necessária para a população do concelho e garantam a qualidade do serviço”, refere o documento.

O PSP considera fundamental “um conjunto de valências médicas de atendimento direto ao público, como a Cirurgia Geral, a Medicina Interna, a Ortopedia, a Obstetrícia e a Pediatria para que a cobertura médica tenha qualidade e seja efetiva”.

Para além destas há ainda um conjunto de serviços médicos de urgências, sem as quais não há atendimento seguro para os doentes, como são o caso da anestesia, da cardiologia, da radiologia, da patologia clínica entre outros. A ortopedia merece uma palavra especial dos social democratas que dizem que a frequente falta de médicos especialistas “coloca em risco a vida de todos aqueles que por infelicidade tenham um acidente”.

“Regredimos 30 anos na qualidade assistencial aos utentes do SNS no Hospital de Santarém”, diz o PSD, que se manifesta solidário “com o esforço coletivo dos profissionais do Hospital”.

A Comissão Política da Concelhia do PSD de Santarém, que irá solicitar uma reunião à administração do HDS e à Comissão Executiva do SNS, exige uma resposta do Ministro da Saúde e que a mesma seja dada, pelo menos, durante a reunião agendada para dia 7 de Março com os autarcas da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (CIMLT).

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