Em comunicado, enviado à rede regional, a o PCP reafirma a sua determinação “de prosseguir e intensificar a intervenção em defesa dos interesses e aspirações dos trabalhadores e do povo, das soluções para os problemas nacionais e do distrito, da luta por uma alternativa política com os valores de Abril no futuro de Portugal”.
A DORSA garante que estará disponível “para os combates e a luta dos trabalhadores e do povo em defesa dos seus interesses e aspirações”, e exemplifica com os trabalhadores da Sumol/Compal, dos CTT, e da Administração Pública central e local.
“Assim foi e será na luta pela reabertura do SAP em Coruche; assim foi e será por respostas ambientais sobre os caudais do Tejo e as novas travessias necessárias, contra a poluição dos rios Alviela, Maior, Sorraia e Almonda, entre tantos outros problemas”, garante o PCP.
Refira-se que nas eleições legislativas de 30 de janeiro, o PCP e António Filipe conseguiram apenas 5,43% dos votos, contra os 7,57% das últimas legislativas.