Manifestando “a sua incondicional solidariedade para com os seus trabalhadores, familiares e colaboradores”, a concelhia comunista mostra-se preocupada com o aumento do desemprego no concelho do Cartaxo nos últimos meses, que diz ser “na ordem das centenas, provocando um substancial agravamento nas condições de vida da população e da atividade económica do concelho”.
A concelhia do PCP lembra ainda que a Fleximol, uma unidade industrial de referência nacional e internacional na produção de suspensões de veículos, emprega diretamente mais de uma centena de trabalhadores, sendo uma das maiores empregadoras do concelho.
“Quer pelo número de trabalhadores que emprega, quer pelo vasto número de postos de trabalho indiretos que gera e que prestam os mais variados serviços para esta empresa, resulta uma atividade de significativa importância para a economia local. A Fleximol, não pode ser, mais uma empresa do concelho a encerrar”, refere o comunicado.
Perante esta situação, o PCP exige “o envolvimento das entidades oficiais num plano de insolvência – plano de recuperação, com o objetivo da reativação da atividade desta relevante unidade industrial para o concelho e para o país”.
Recorde-se que a Fleximol – Suspensões para Veículos, S.A., situada na Zona Industrial do Cartaxo, está em crise há vários anos devido à falta de encomendas.






























