O VOLT apresenta “uma equipa de candidatos jovens e preparados para potenciar o distrito e a sua relevância no panorama nacional”, segundo uma nota de imprensa do próprio partido, que acrescenta que se trata de uma “candidatura europeísta, progressista e pragmática, que irá lutar por um distrito e país que ouve os seus cidadãos”.
No mesmo comunicado, o VOLT explica ser “um partido pan-europeu, progressista e pragmático, que foi lançado como movimento em março de 2017, em reação ao Brexit e contra os populismos, os extremismos e os nacionalismos, contando com milhares de membros e apoiantes em toda a Europa.
Em Portugal, surgiu em 28 de dezembro de 2017, e foi oficializado como partido político pelo Tribunal Constitucional em 25 de junho de 2020.
Além do distrito de Santarém, o VOLT apresenta listas próprias em outros 18 círculos eleitorais, exceto o de Bragança, Castelo Branco e região autónoma da Madeira.
O partido pretende “ainda combater a corrupção criando, por exemplo, um sistema de delação premiada, harmonizar as leis laborais com a Europa, reduzir de taxa de referência do Imposto sobre Rendimentos de Pessoas Coletivas (IRC) para 20% e acabar com todos os subsídios para combustíveis fósseis”, acrescenta.
































