A iniciativa contou com a presença do ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro, que sublinhou a importância das ações dos sapadores florestais em Portugal.
“O trabalho de 365 dias por ano e o conhecimento profundo dos territórios florestais onde desenvolvem a sua atividade fazem dos sapadores um elemento único e determinante em todas as fases do sistema integrado de fogos rurais”, sublinhou o responsável da tutela.
Na sua intervenção, o ministro definiu ainda como metas para esta área “o aumento da capacidade de monitorização e reporte, dotar as equipas de maior capacidade de intervenção e assegurar novos patamares de segurança e condições de trabalho”.
“O impacto dramático dos grandes incêndios em 2017, mudaram o paradigma nacional em termos de prevenção e combate aos fogos rurais, trazendo mais responsabilidades às autarquias”, afirmou Ricardo Gonçalves, o presidente da Câmara de Santarém.
A gestão das faixas de combustível “foi uma despesa acrescida para as autarquias, mas nós, em Santarém, já fazíamos esse trabalho e o município, ano após ano, investe cada vez mais na Proteção Civil, na salvaguarda de pessoas e bens”, acrescentou o autarca.
