Qua, 21 Maio 2025

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Lezíria rejeita novo Programa Operacional e quer nova região com Médio Tejo e Oeste

Os onze municípios da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (CIMLT) só aceitam um novo Programa Operacional se este for associado à prometida criação de uma região conjunta entre a Lezíria e o Médio Tejo e o Oeste.


A notícia é avançada pela agência Lusa que cita o presidente da CIMLT, Pedro Miguel Ribeiro. “Ou temos um Programa Operacional com uma região associada, como defendeu o primeiro-ministro e o anterior ministro das Infraestruturas Pedro Marques, ou vamos definitivamente para o Alentejo, deixando em definitivo a CCDR (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional) de Lisboa”, afirmou o também presidente da Câmara de Almeirim.
Atualmente, as três CIM (Lezíria, Médio Tejo e Oeste) dependem da CCDR de Lisboa e Vale do Tejo em termos de ordenamento do território, mas integram as CCDR Centro (OesteCIM e CIMT) e Alentejo (CIMLT) para os fundos comunitários, tendo o atual Governo socialista anunciado por diversas vezes que avançaria com a criação da nova região quando fosse negociado o novo quadro comunitário de apoios.
“Faz todo o sentido do ponto de vista estratégico”, disse Pedro Ribeiro à Lusa, lamentando que não tenha sido aproveitado “o momento em que poderia ter acontecido” de “forma ordinária” (até fevereiro último).
A criação da região poderá ainda fazer-se de forma extraordinária, sendo apenas necessário, segundo Pedro Ribeiro, que haja vontade política, cabendo ao Governo propor e encontrar argumentos que garantam a sua aprovação por Bruxelas.
“Quando há vontade política as coisas fazem-se. Não havendo, preferimos ficar no Alentejo a ter um Programa Operacional que dura sete anos e depois não se sabe o que acontece”, reforçou.
Pedro Ribeiro disse ainda à Lusa que, acabado o Programa Operacional, a Lezíria não quer ficar dependente de Lisboa, onde os problemas são de tal modo diversos dos sentidos nesta sub-região, que não há uma compreensão sobre a realidade deste território.

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