O valor do preço base mantém-se nos 2,2 milhões de euros, explica uma nota de imprensa da autarquia, “mas procede-se à alteração dos prazos para as empresas procederem à entrega da proposta e de execução, com vista a salvaguardar as oscilações do mercado e a necessidade de garantir a construção deste equipamento”.
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O pavilhão é “um sonho com décadas que nós não queremos desistir de concretizar”, segundo o presidente da autarquia, Ricardo Gonçalves, que explicou que a Câmara efetuou “alterações no caderno de encargos com o objetivo de tornar o procedimento mais atrativo às potenciais empresas que queiram concretizar esta obra”.
O executivo municipal deliberou atribuir 45 dias como prazo para a entrega de propostas, e um prazo de execução da empreitada que passa de 12 para 16 meses.
