Qui, 19 Junho 2025

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Governo promete ponte entre Constância e Abrantes e variante à Linha do Norte em Santarém

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O Programa Nacional de Investimentos (PNI), que estabelece as grandes infraestruturas de nível nacional a construir ou melhorar nos próximos 10 anos, inclui a construção de uma nova ponte sobre o rio Tejo, entre Constância e Abrantes, uma reivindicação antiga dos autarcas da região.

A nova travessia está incluída no Programa de Construção de ‘Missing´Links’, que prevê o projeto de ligação do IC9 à A23, entre Abrantes e Ponte de Sôr.

 

VARIANTE À LINHA DO NORTE EM SANTARÉM

Outro dos investimentos identificados para os próximos 10 anos surge no programa de reforço da capacidade e aumento de velocidades na Linha do Norte, entre Porto e Lisboa, com a construção de uma variante e aumento da velocidade máxima de circulação entre Vale de Santarém e o Entroncamento.

Esta é outra reinvindicação com vários anos dos autarcas, sobretudo do concelho de Santarém e, apesar do documento não identificar o tipo de variante e a sua localização exata, em causa deverá estar a alternativa ao atual traçado na zona de Alfange e Ribeira de Santarém.

O mesmo programa prevê a construção de uma terceira via reversível (com possibilidade de funcionar nos dois sentidos) entre Alverca e Castanheira do Ribatejo e instalação de via quádrupla entre Castanheira do Ribatejo e Azambuja (duas linhas em cada sentido).

 

22 MIL MILHÕES EM 10 ANOS

O PNI 2030 tem previsto aplicar cerca de 22 mil milhões de euros em 72 projetos nas áreas dos transportes, energia e ambiente, com a área dos transportes e mobilidade a ser a que recebe a maior fatia, com quase 13 mil milhões de euros, para um total de 44 projetos, que representam 58% do investimento.

No que diz respeito às fontes de financiamento, as Administrações Públicas irão arcar com o maior peso, de quase 13 mil milhões de euros (59%), distribuídos por fundos europeus, redução dos encargos com as Parcerias Público-Privadas (PPP) e receita gerais do Estado.

O setor privado terá a seu cargo 7.5 mil milhões de euros (35% do total) e o sector empresarial do estado 1.4 mil milhões de euros (6%).

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