Em comunicado, esta estrutura partidária assinala que a Direção Geral das Artes atribuiu uma classificação de menos de 40%, numa escala até 100%, à candidatura do Virgínia, resultado que “não é prova de bom trabalho”.
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O relatório da DGArtes, segundo a CDU, “ecoa várias preocupações da comunidade torrejana, como é o caso da carência de um diretor artístico do teatro, estando essa direção, e o conseguinte desnorteio, ao cargo da atual vereadora da Cultura”.
Segundo o mesmo documento, há ingerência política na gestão do equipamento cultural, uma vez que “o PS, partido com maioria absoluta em Torres Novas, reforça assim a influência direta na programação e vida de um teatro que dizem ser um «marco e uma referência» com todo o orgulho que roça a arrogância”.
Para a CDU, “o executivo tem vindo a tomar conta da vida cultural de Torres Novas, castrando-lhe a liberdade que deve ser a sua força vital. As instituições públicas devem estar ao serviço da população, sem constituírem elementos de reforço de influência política”.