“A proposta de ocupação de um terço da lotação das praças não é justa, desde logo porque não é igual à de outras atividades culturais, com a agravante que algumas dessas se realizam em recintos fechados, ao contrário do que acontece nas praças de toiros.
Não é aceitável que, por via desta limitação, se criem, inadvertida ou intencionalmente, dificuldades acrescidas ao regresso dos espetáculos tauromáquicos, pois tem de ser do conhecimento das entidades competentes que, com esta lotação, não é sustentável o regresso destes espetáculos culturais”, refere a moção.
O documento “recomenda ao Governo e à DGS que aprovem regras justas de funcionamento dos espetáculos, nomeadamente no que se refere ao número de lugares e filas condicionados e ao ajustamento da s mesmas e m função da capacidade de cada equipamento tauromáquico (Praça de Toiros), indispensável para minimizar os prejuízos causados aos profissionais do setor pela pandemia COVID-19.