Esta iniciativa, segundo uma nota de imprensa da AMSIC, pretende “debater a situação particular da cidade de Santarém relativamente ao que se passa com o atual cemitério, os seus problemas e necessidades, com a futura casa mortuária, cuja localização tem sido tema de discussão e de contestação pública e também os impactos originados pela futura entrada em funcionamento do crematório”.
Segundo a mesma nota, vão estar presentes “especialistas em vários domínios”, casos de arquitetos, antropólogos, sociólogos e profissionais de agências funerárias.
A AMSIC lançou também o segundo número da sua revista “Intervir”, que, entre os vários temas que aborda, tem quatro artigos sobre o mercado municipal de Santarém, escritos pelos arquitetos Carlos Guedes de Amorim e José-Augusto Rodrigues e por José Raimundo Noras.
“Destaca-se também o artigo sobre os 150 anos da cidade de Santarém, da autoria do historiador José Raimundo Custódio”, explica a mesma nota de imprensa, que acrescenta que a “revista pode ser desfolhada no link https://www.amsic.pt/2019/11/08/ja-saiu-a-intervir-no2/