Este momento, que envolveu alunos do Colégio Valle dos Príncipes, constitui o culminar de um mês de abril dedicado a esta temática, em que a CPCJ de Santarém convidou vários organismos do concelho a aderir a esta causa, criando e colocando um laço azul nos vários edifícios, bem como a iluminar os seus edifícios com a cor azul.
Durante abril, a CPCJ entregou a todas as criança e jovens das escolas do concelho pulseiras com o slogan da campanha nacional, “Serei o que me deres… Que seja AMOR”, com o apoio da União de Freguesias (UF) da Cidade de Santarém.
O presidente da UF de Santarém, Diamantino Duarte, foi um dos presentes na iniciativa de hoje, juntamente com a chefe da Divisão de Ação Social e Saúde da Câmara de Santarém, Maria Elisabete Filipe, e vários elementos da Polícia de Segurança Pública de Santarém, que colocaram pulseiras aos alunos participantes nesta atividade, com o objetivo de alertar para a importância da prevenção dos maus-tratos na infância e juventude.
O Município de Santarém ofereceu T-shirts aos membros da CPCJ Santarém, com frases alusivas à campanha contra os maus tratos. No âmbito desta campanha, as Portas do Sol estão iluminadas de cor azul.
O «Movimento do Laço Azul» teve origem em 1989, nos Estados Unidos da América, quando uma avó, depois de saber que os seus netos tinham sido vítimas de maus-tratos por parte dos pais, amarrou um laço azul à antena do seu carro, como forma de alertar para o combate aos maus-tratos na infância.
Desde então, o movimento espalhou-se a nível mundial e foi decisivo no despertar das consciências da população, em relação aos maus-tratos contra as crianças e à importância da prevenção, promoção e proteção dos seus direitos, como forma de apoiar as famílias e fortalecer as comunidades, nos esforços necessários para prevenir o abuso e a negligência infantil.