João Moutão considera que a experiência de gestão do IPSantarém, adquirida nos últimos tempos na qualidade de presidente interino, lhe permitiu “tornar mais sólida a decisão de apresentação desta candidatura”, que diz ter sido impulsionada por incentivos que lhe chegaram por parte de colegas, funcionários e estudantes.
Com um programa assente em cinco eixos de ação – Ensino e estudantes, Investigação, desenvolvimento e inovação, Extensão à comunidade, Internacionalização e Sustentabilidade – Joao Moutão assume que a candidatura “resulta de uma reflexão profunda, de uma experiência suficiente e de uma convicção sólida quanto ao futuro que o Instituto deve trilhar no sentido do sucesso e da sua realização enquanto Instituição de referência”.
Com o conhecimento adquirido em vários anos de experiência no IPSantarém e na Escola Superior de Desporto de Rio Maior, onde foi diretor, João Moutão identifica como problemas fulcrais do IPSantarém o défice anual crónico de cerca de 2 milhões de euros, a estagnação do número de estudantes de licenciaturas e mestrados, entre outros problemas de gestão, que considera tem que ser mais eficiente e mais eficaz, de estratégia e de estrutura.
“Acredito no valor do IPSantarém e tenho um capital de conhecimento profundo sobre as suas principais potencialidades e constrangimentos transversais a toda a organização. Neste contexto, sinto que tenho responsabilidades acrescidas, agora enquanto candidato a presidente”, conclui João Moutão.