Num manifesto enviado à Rede Regional, a associação de pais ”manifesta a sua profunda indignação pela situação discriminatória em que se encontram os alunos deste Colégio”, e quer a garantia do Governo, em particular do Ministério de Educação, de que os filhos não serão alvo de discriminação.
Segundo explicam, as aulas começaram no dia 10 de setembro mas os vouchers para os manuais escolares só foram disponibilizados depois do dia 23 de setembro e há alunos que, apesar de estarem na escolaridade obrigatória, não terão direito aos ditos manuais.
“Ficaram de fora e sem acesso aos manuais escolares gratuitos os alunos do ensino profissional e os alunos do ensino secundário com Plano Próprio. Uma exclusão de uma gravidade inadmissível quando verificamos que ocorre apenas nas Escolas e Turmas em contrato de Associação, mas que fazem parte da rede pública”, refere o manifesto.
Acreditando que “esta lamentável falha pode ainda ser solucionada”, os pais apelam “ao bom senso e sentido de justiça de todos os que são decisores e dos quais depende a estabilidade de toda a Comunidade Educativa”.