A novidade foi avançada esta segunda-feira, 20 de maio, pelo presidente da autarquia na reunião do executivo municipal. Ricardo Gonçalves explicou que o espaço em causa na Casa do Campino é utilizado apenas durante as festas da cidade e o Festival Nacional de Gastronomia, esperando agora que os vendedores, que tinham recusado a proposta de instalação no antigo edifício do artesanato, também localizado no Campo Emílio Infante da Câmara, alegando que o espaço não era suficiente, aceitem esta solução.
O autarca acredita que seja possível concretizar a mudança antes do arranque das obras do mercado, dependente do visto do Tribunal de Contas, mas que deverá chegar até final de julho.
Recorde-se que os vendedores, que inicialmente não mostraram interesse em ocupar lugares provisórios no antigo pavilhão do artesanato, anunciaram no início deste mês a intenção de interporem uma providência cautelar para impedir o arranque das obras, situação que poderá assim ser ultrapassada.
