Abrangendo uma região com cerca de 108 mil utentes, a criação desta nova empresa visa a redução de perdas de água, a redução do caudal de efluentes drenados, aumentar a quantidade de resíduos a recolher para reciclagem, a redução da idade média da frota de veículos, a renovação integral do parque de contentores em cada 10 anos, e a implementação de um conjunto de ferramentas de gestão que vão permitir a otimização de circuitos, a gestão de frotas e a gestão da caracterização de resíduos.
A “Tejo Ambiente”, cujo arranque oficial está previsto para 1 de janeiro de 2020, terá sede em Ourém e um Centro de Engenharia e Tecnologia, em Tomar, mantendo igualmente um centro operacional por município, com gestão da operação, manutenção de redes e loja de atendimento.
Os colaboradores afetos aos atuais serviços municipais das 6 autarquias poderão transitar voluntariamente para a nova empresa regional, em regime de cedência de interesse público, sem perda do vínculo às autarquias e sem perda de qualquer regalia.
A “Tejo Ambiente” tem um capital social de 600 mil euros e os municípios de Tomar e de Ourém detêm as maiores participações (com 35,63% e 32,37%, respetivamente), seguido de Mação (10,85%), Ferreira do Zêzere (7,94%), Vila Nova da Barquinha (7,63%) e Sardoal (5,.58%).