“Estes novos sacos têm origem em recursos biológicos, como o amido de milho e óleos vegetais e, mesmo que acabem num aterro, irão biodegradar-se rapidamente dada a sua natureza orgânica”, explica um comunicado de imprensa da empresa, acrescentando que “no processo de compostagem são transformados em dióxido de carbono, água e biomassa”.
Os novos sacos “garantem que cada passeio higiénico que der com o cão, também está a contribuir para a redução do plástico na natureza”, acrescenta o mesmo comunicado da Silvex, que, em 2006, criou o seu primeiro saco biodegradável, e em 2011 a primeira película aderente 100% biodegradável e compostável do mundo.
