Chama-se Petaqua, tem uma área a rondar os 6 mil metros quadrados, estima produzir 11 mil toneladas anuais de subprodutos de origem animal e vai empregar 20 pessoas.
{creativeslider id=”15″}
Esta unidade de de conversão e valorização “vem aprofundar a cadeia de valor do sector e reforçar a sua sustentabilidade através da transformação dos subprodutos desaproveitados em energia e proteína, fomentando, desta forma, a economia circular”, explica um comunicado de imprensa da empresa.
“Os seus produtos podem ser utilizados nos mercados da alimentação e rações para animais, aquacultura, fertilizantes ou biodiesel, ajudando outros sectores a reforçar a sua própria sustentabilidade”, acrescenta o mesmo comunicado.
“A Petaqua nasceu da junção de esforços dos três grupos para reforçar a sustentabilidade do sector da proteína animal”, explicam os promotores do investimento, sublinhando que “as três empresas decidiram cooperar e avançar num investimento conjunto por considerarem que a economia circular sustentável é benéfica para a comunidade, permitindo ganhos ambientais significativos, bem como criadora de valor económico, já que permite valorizar subprodutos desaproveitados”.
A inauguração contou com a presença dos representantes dos Grupos Montalva, Valsabor e Maporal, do secretário de Estado da Internacionalização, Bernardo Ivo Cruz, e do presidente da Câmara de Santarém, Ricardo Gonçalves.
O autarca enalteceu a escolha do concelho para a instalação da unidade, e aproveitando a presença do representante do governo, lembrou que entre as inúmeras utilizações da matéria produzida pela Petaqua, “está o biocombustível para os aviões, que espera ver a operarem no futuro Aeroporto de Santarém”.