Dom, 23 Março 2025

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Nersant quer vender pavilhão de exposições

A venda do pavilhão de exposições em Torres Novas é um dos objetivos para 2024 da Nersant, cujo Conselho Geral reuniu no passado dia 21 de dezembro para aprovar as linhas de gestão e o orçamento para o próximo ano.

Segundo uma nota de imprensa da associação empresarial, nesta primeira reunião do Conselho Geral deste mandato, foram também aprovadas por unanimidade as autorizações para realizar empréstimos bancários.

Na reunião, o atual presidente da Nersant, António Pedroso Leal, deixou um balanço da atividade da Nersant nos últimos meses, antes da apresentação mais detalhada dos “Objetivos e Orçamento para 2024”, que foram aprovados por maioria.

Uma resposta

  1. Vender o que foi construido com dinheiros da UE (PEDIP) para um fim específico, em terrenos cedidos pela autarquia, é mais um negócio que lesa os interesses dos Torrejanos. Ainda mais quando a referida instituição já não dá qualquer uso ao pavilhão, pelo menos há duas décadas. O correcto, seria a reafectação sem custos, do terreno e das mais valias nele edificadas, no património autárquico. As condições vantajosas oferecidas pela Câmara Municipal de Torres Novas deveriam ter garantido no contrato de cedência dos terrenos, o retorno imediato dos mesmos quando estes deixassem de servir o fim a que se destinavam. Vá-se lá saber o porquê de o antigo autarca e mais tarde, membro da direção do Nersant, intimamente familiarizado com o processo de venda das instalações, se ter “esquecido” de acautelar os interesses do município neste processo prejudicando uma vez mais os Torrejanos…

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  1. Vender o que foi construido com dinheiros da UE (PEDIP) para um fim específico, em terrenos cedidos pela autarquia, é mais um negócio que lesa os interesses dos Torrejanos. Ainda mais quando a referida instituição já não dá qualquer uso ao pavilhão, pelo menos há duas décadas. O correcto, seria a reafectação sem custos, do terreno e das mais valias nele edificadas, no património autárquico. As condições vantajosas oferecidas pela Câmara Municipal de Torres Novas deveriam ter garantido no contrato de cedência dos terrenos, o retorno imediato dos mesmos quando estes deixassem de servir o fim a que se destinavam. Vá-se lá saber o porquê de o antigo autarca e mais tarde, membro da direção do Nersant, intimamente familiarizado com o processo de venda das instalações, se ter “esquecido” de acautelar os interesses do município neste processo prejudicando uma vez mais os Torrejanos…

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