O trabalho apresenta uma análise prospetiva sobre as tendências do consumo alimentar no horizonte 2030, em que é esperado um grande crescimento populacional e a sua concentração em grandes cidades.
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“A Europa enfrentará o crescente envelhecimento populacional, ao mesmo tempo que o aprofundamento digital em termos de expansão tecnológica e alargamento dos utilizadores irá enfatizar ainda mais a conexão ao nível da mobilidade e do digital, o que traz oportunidades evidentes para as empresas da cadeia alimentar atingirem maior eficiência produtiva”, explica uma nota de imprensa da associação empresarial.
O estudo debruça-se sobre os factos e acontecimentos que vão estar na base de novos hábitos de consumo e preferências, em que os consumidores estarão cada vez mais preocupados com a qualidade dos alimentos, a segurança alimentar e o conteúdo nutricional, bem como as consequências para a saúde das suas decisões de consumo alimentar.
As novas realidades terão “um impacto evidente em todas as fases da produção e distribuição de alimentos, pelo que devem ser observadas pelos atuais e futuros empresários do setor”, acrescenta a nota da Nersant, que disponibiliza o estudo no endereço https://farmtofork.nersant.pt/.