A Nersant acaba de editar uma brochura que explica o projeto que deu origem à marca “Viver o Tejo”, neste caso a estratégia coletiva PROVERE Mercados do Tejo.
Neste projeto, a Associação Empresarial da Região de Santarém liderou um consórcio composto por 49 entidades públicas e privadas, “cujo plano de ação visava levar a cabo atividades inerentes à dinamização, coordenação, acompanhamento, monitorização, gestão e animação desta parceria, incluindo a sua estratégia de promoção”.
Este plano, segundo uma nota de imprensa da Nersant, “incidiu na valorização do Tejo como agente percursor da estratégia de desenvolvimento económico de um território alvo, tendo como fator chave o seu potencial turístico diferenciado e de excelência”, e cujo foco temático esteve concentrado no turismo e no lazer com sustentabilidade ambiental.
A ausência de uma marca identitária também constituiu um desafio, acrescenta a Nersant, que criou a marca com o envolvimento dos vários parceiros, e tem vindo a dinamizá-la, em termos de enquadramento territorial, nos concelhos de Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Sardoal, Tomar, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha, no Médio Tejo, somando-se Almeirim, Alpiarça, Azambuja, Benavente, Cartaxo, Coruche, Golegã, Rio Maior, Salvaterra de Magos, Santarém, na Lezíria do Tejo, e ainda o Gavião, no Alto Alentejo.