Qua, 11 Dezembro 2024

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Médio Tejo já tem autocarro movido a hidrogénio

A Médiotejo 21 – Agência Regional de Energia e Ambiente do Médio Tejo e a Comunidade Intermunicipal (CIM) do Médio Tejo apresentaram esta segunda-feira, 13 de novembro, um autocarro, movido a hidrogénio, que circulará pelos onze concelhos da região e que servirá de transporte público regular às populações.

O veículo, denominado H2.City Gold, é do modelo H2 CaetanoBus Toyota FC Stack Geração 2 e irá circular durante 8 meses no Médio Tejo. 

O projeto terá duas bases operacionais. Nos primeiros quatro meses de operação em Abrantes (até fevereiro de 2024) e nos últimos quatro meses do projeto em Tomar, sendo a partir destes dois concelhos que se fará a ligação aos restantes municípios da região.

No caso de Abrantes, o posto de abastecimento móvel encontra-se no Estaleiro Municipal e em Tomar, passados 4 meses, o mesmo posto ficará na Central de Camionagem.

“Hoje é um dia verdadeiramente diferente! Decerto que ficará para a história o passo que demos”, disse o presidente da CIM Médio Tejo, Manuel Jorge Valamatos, também presidente da Câmara de Abrantes, durante a viagem inaugural do primeiro autocarro a hidrogénio no Médio Tejo.

Ricardo Beirão, da Médiotejo 21, explicou que o autocarro se destaca pela sua autonomia, segurança, sentido de inclusão e simplicidade de utilização, e tem um consumo estimado de 6 kg de hidrogénio por 100km percorridos. As baterias, os tanques de hidrogénio e a pilha de combustível estão colocados no tejadilho, otimizando o espaço interior.

Esta iniciativa da CIM Médio Tejo pretende demonstrar e promover a utilização de veículos movidos a hidrogénio no território. O primeiro secretário executivo da CIM, Miguel Pombeiro, acrescentou que esta região “é a única do país que tem um aviso aberto para a produção de hidrogénio”.

“Neste momento, está um aviso aberto de perto de 10 milhões de euros, verbas provenientes do Fundo de Transição Justa, para a produção de hidrogénio verde. Se passar haver produção e consumo, o armazenamento e distribuição acabarão por surgir também na cadeia de valor”, salientou.

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