“Atualmente, no período de programação de fundos comunitários 2014-2020, a implementação do DLBC tem sofrido com a centralização e a burocratização dos procedimentos, com prejuízos para os territórios e as comunidades”, explica uma nota de imprensa da Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior.
Os GAL, através da Federação Minha Terra, “deram início a uma ampla discussão sobre o futuro do DLBC, que conduziu à elaboração do «Pacto de Desenvolvimento Local 2030», onde se afirmam os princípios do LEADER e se lança o desafio ao futuro para no próximo quadro comunitário de 2021-2027, atender às solicitações das comunidades no desenvolvimento dos territórios”, lê-se na mesma nota.
O “Pacto de Desenvolvimento Local 2030” reúne a subscrição entidades de diferentes áreas de atuação nos territórios rurais, como autarquias, empresas, empresários em nome individual, organizações da sociedade civil, como associações de agricultores, empresariais, sociais, culturais, entre outras.
A TAGUS juntou 106 assinaturas, “provenientes dos sectores prioritários definidos na sua estratégia, como da agricultura, educação, turismo, acção social, associativismo e ainda dos serviços, que pretendem assim demonstrar o seu apoio aos processos de desenvolvimento local e à necessidade de mobilização de financiamentos e instrumentos adequados”, explica a mesma nota.