Em nota de imprensa, a empresa explica que “as situações detetadas são desligadas e comunicadas ao Ministério Público para o competente procedimento criminal”.
O presidente do Conselho de Administração da Águas de Santarém, Ramiro Matos, diz que, paralelamente às intervenções e investimentos que a empresa sempre em curso, a deteção de condutas ilegais que prejudicam todos os munícipes pagadores não pode ser descurada. “Existe um elevado volume de água que se perde entre as captações e a faturação, pelo que um combate acérrimo às situações de furto é imperioso a bem da justiça, da igualdade e da eficiência”, afirmou.
No mesmo comunicado, a empresa assume que prevê afetar mais recursos humanos a esta tarefa e elegeu como prioritárias as intervenções ao nível da redução das perdas de água.