Dom, 6 Outubro 2024

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Veto promete um 2018 repleto de teatro

santaremvetoteatro2018

O Veto Teatro Oficina, do Círculo Cultural Scalabitano (CCS), apresentou o seu plano de atividades para 2018, definindo-o como “ambicioso” e repleto de propostas tanto para o público infantil como para o público adulto.

Nos dias 24 e 25 de fevereiro, o Veto estreia “Cantando Espalharei!…”, cujo tema versa a epopeia dos descobrimentos e inclui o Ballet da Academia de Dança, o Coro e a Orquestra Típica Scalabitana, sendo apresentado no Teatro Sá da Bandeira, com encenação de Nuno Domingos sobre um guião de José Ramos.

Para maio, estão previstas duas estreias para crianças, “Novas Aventuras do Pantufa e do Augusto”, com dois palhaços pobres, cujos personagens se reclamam herdeiros da tradição europeia do circo, com direção artística repartida entre António Júlio Rodrigues dos Santos e Nuno Domingos.

No mesmo mês, o Veto apresenta também “O Sonho do Palhaço Soneca”, um original de Eliseu Raimundo centrado na educação ambiental, e “Jograis”, que vai evocar figuras do teatro de Santarém, com direção artística de António Júlio Rodrigues dos Santos e Nuno Domingos

Em abril começará a montagem de um novo trabalho para adultos, “Branco Vermelho e Preto – 35 Anos Depois”, em que a companhia retoma o caminho de apresentação de textos teatrais que procuram refletir a realidade social contemporânea, forma de contribuir para a sua mudança.

A direção será de Fernanda Narciso, que assim volta ao Veto, para dirigir um texto de sua autoria.

No segundo semestre, o VTO pretende iniciar a montagem de “Santarém – 150 Anos de uma Cidade”, onde se pretende montar um espetáculo para uma reflecção contemporânea proporcionada pelos olhares cruzados de uma dúzia de autores que serão convidados a escrever sobre a cidade.

Funcionando como uma porta aberta a novos talentos e novos elementos, a academia de formação prevê realizar dois workshops em março, um dedicado ao teatro de objetos, dirigido pelo ator e diretor artístico da companhia “Agora Teatro”, Bruno Cintra, e o segundo sobre sombras chinesas, dirigido pelo artista plástico de Santarém Mário Tropa Alves.

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