“Hoje olho para a guerra como no dia em que pisei a Ucrânia. Com medo. Não falo do primeiro medo de quem chega e não sabe o que vai encontrar, para além do que vê̂ nas notícias, à distância da realidade crua da guerra”, explica o autor na sinopse da mostra.
“A experiência de viver um pedaço da história de um país em pedaços, como está a Ucrânia, é indescritível. Nem me atreveria a descodificar as emoções que senti quase todos os dias, durante 40 dias; 20 em março e abril e outros 20 em maio”, acrescenta Rui Caria.