Dom, 20 Abril 2025

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Nova sede dá continuidade ao trabalho dos defensores do património

santaremAEDPHCSnovasede

A Associação de Estudo e Defesa do Património Histórico-Cultural de Santarém (AEDPHCS) inaugurou simbolicamente a sua nova sede, na antiga Escola Prática de Cavalaria (EPC), junto à Torre da Trindade.

A sala, cedida graciosamente ao abrigo de um protocolo com a Câmara Municipal, era uma necessidade da associação, que assim passa a ter um espaço próprio para as reuniões dos seus corpos diretivos e para guardar o seu próprio espólio, que estava arrumado num espaço cedido pela Misericórdia de Santarém.

“O facto de não termos tido sede não tem sido impeditivo da associação ter realizado várias atividades”, disse à Rede Regional o presidente da AEDPHCS, Eduardo Tavares, dando como exemplos os três colóquios realizados em parceira com o Museu Diocesano, o Centro Cultural Regional de Santarém e o Círculo Cultural Scalabitano.

Para esta sexta-feira, 2 de fevereiro, dia da inauguração da nova sede, estava prevista a realização do quarto colóquio do plano de atividades da associação, mas um problema de saúde do orador, o historiador Jorge Custódio, acabou por levar ao seu cancelamento.

A nova sede será “sobretudo um espaço de trabalho”, afirmou Eduardo Tavares, explicando que servirá para reuniões, pequenos eventos e palestras, ou ações de formação.

Os eventos de maior dimensão organizados pela associação serão “realizados noutros espaços da cidade, com capacidade para acolher mais público”, concluiu.

Fundada em 1978, a AEDPHCS está a preparar uma exposição comemorativa que vai ficar patente de 23 de março a 1 de abril, no Convento de São Francisco, uma iniciativa que inclui uma sessão evocativa da data a 31 de março, dia do aniversário.

Também como novidade, fica o facto dos defensores do património scalabitano estarem a preparar a assinatura de protocolos com as Juntas e Uniões de Freguesia do concelho.

“A ação da associação sempre foi muito centrada na cidade, onde não falta património para estudar e defender, mas há muito trabalho para fazer nas freguesias à volta, que têm um passado que é preciso estudar e conhecer”, explica Eduardo Tavares.

Os primeiros protocolos serão firmados com as Uniões de Freguesia de São Vicente e Vale de Figueira, e Várzea e Romeira, com o objetivo de fazer um levantamento do património material e imaterial de cada uma delas, seguindo-se posteriormente a sua divulgação.

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