Adiada de março, o mês em que se realiza habitualmente, devido à crise pandémica que o mundo atravessa, a 25ª edição do Mês da Enguia inclui, além dos restaurantes, um conjunto de 5 exposições, 11 espaços de alojamento, 4 produtores de vinhos e de licores e 2 operadores turísticos que operam passeios no Tejo, a que se junta um programa de espetáculos com artistas do concelho.
Na sessão de apresentação, o presidente da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos, Hélder Manuel Esménio revelou que a autarquia hesitou muito em fazer o Mês da Enguia este ano porque ele não podia acontecer no mês de março, o mês tradicional do evento e porque não podíamos contar com a emblemática Feira Nacional de Artesanato e de Produtos Tradicionais.
“Mas aquilo por que passaram os restaurantes e os operadores turísticos, tornou fundamental levarmos por diante este projeto”, disse o autarca, que salienta a importância do evento para a economia do município, pois “permite promover e divulgar o concelho, o nosso património, as nossas gentes e por essa via trazer ao território um conjunto de pessoas que de outro modo não viriam até cá e isso criará certamente um ‘input’ muito positivo para a economia local”.
Presente na apresentação, a Chef Noélia Costa, da Escola Profissional de Salvaterra de Magos, destacou que “O Mês da Enguia é uma das oportunidades maiores de promoção do turismo, dos restaurantes e das iguarias do concelho de Salvaterra de Magos”, uma ocasãião que não pode ser desperdiçada para relançar o setor, reconstruir a confiança do cliente e do próprio investidor”.
Toda a informação relativa a restaurantes, alojamento, exposições e programação, está disponível no site do evento em www.mesdaenguia.pt
O Mês da Enguia foi apresentado no renovado Espaço Jackson, inaugurado em agosto do ano passado, fruto do investimento de cerca de 1,5 milhões de euros na nova obra que congrega um auditório, a delegação da biblioteca municipal e o pátio das coletividades que junta todo o movimento associativo local.
