A Fábrica de Cultura pretende oferecer ao território e ao país um equipamento plural, que integre uma área de acolhimento empresarial, projetos de investigação, design, formação e criação artística.
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Será um lugar de network para pessoas, empresas e instituições ligadas à economia, à academia e às artes, com uma moldura natural única e inspiradora, o polje e a serra.
Com uma programação cultural regular e serviço educativo, na vizinhança de residências artísticas e relação com a comunidade local, a Fábrica será um lugar de oportunidades para manter as tradições e valorizar o endógeno, regenerar o emprego, mantendo a coesão social, criar produto e internacionalizá-lo.
A abrir a sessão, esteve a intervenção de Pablo Berástegui. Com uma sólida carreira, de mais de 25 anos, como produtor cultural, em Espanha, liderando projetos em diferentes áreas de criação, trabalhando para instituições públicas e privadas, sobretudo em projetos de grande escala, Pablo Berástegui falou da sua experiência, enquanto responsável de centros de arte e de outros programas culturais.
Seguiu-se um painel moderado por José Pina (diretor do Teatro Aveirense), com as intervenções de Pedro Machado (presidente da Turismo do Centro), Carlos Bernardo (nome de referência na área do nomadismo digital), Paulo Lima (antropólogo) e Américo Rodrigues (diretor-Geral das Artes). No final do painel, decorreu um debate, aberto à participação do público.
A abrir a segunda parte da sessão, esteve a intervenção do presidente da Câmara Municipal de Alcanena, Rui Anastácio, a que se seguiu a intervenção da vereadora da Cultura, Marlene Carvalho, que procedeu ao enquadramento do projeto.
A apresentação do estudo preliminar da Fábrica de Cultura esteve a cargo de João Aidos, consultor e responsável pelo programa do projeto, e de Gonçalo Louro, responsável pelo projeto de arquitetura.
A encerrar a sessão estará a intervenção da Secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Carlos Miguel.