Segundo uma nota de imprensa da autarquia, “foram já intervencionadas algumas sepulturas, e exumados os respetivos esqueletos ou ossários, em relativo bom estado de preservação, que permite entre outros determinar a diagnose sexual, altura à data da morte, doenças dos indivíduos, entre outros”.
No interior, a cerca de um metro de profundidade, foi detetado um pavimento (lajeado em xisto) que foi já escavado em área e parcialmente em profundidade, para aferir cronologias e avaliar a existência de outros contextos arqueológicos preservados que contribuam para um maior conhecimento da história deste monumento, adianta a mesma nota.
Os trabalhos permitiram também recuperar algumas moedas que ajudam a datar com maior rigor a cronologia daqueles enterramentos, e, “paralelamente está a ser efetuado um inventário de todo o espólio existente na torre, entre o qual se contam um conjunto significativo de estelas de sepultura, algumas delas de cronologia medieval”, adianta a autarquia.