Serão cinco dias de festa rija onde milhares de aficionados se divertem e aplaudem a bravura de cerca de duas dezenas de toiros em pontas que irão sair durante as largadas no Largo do Calvário e ruas anexas.
O campino, figura maior das festas de Samora, tem presença marcante nas entradas de touros, encierros, cortejo etnográfico e de Nossa Senhora de Alcamé e nas provas de maneio de gado bravo.
Os concertos irão contar com bandas e artistas que todos os dias animam a Praça da República, Salão Nobre da cidade entre a Igreja Matriz e o majestoso Palácio do Infantado, espaço de cultura com exposições alusivas à festa.
No palco principal irão atuar: Los Gaboneros, Pringá, Ritmo da Noite II, Boca Doce e Classe Operária.
Na noite de sábado haverá milhares de sardinhas, pão e vinho oferecidos pela organização para a habitual sardinhada que antecede uma largada noturna onde são esperados os melhores recortadores e uma multidão de aficionados. A noite é animada com um festival nacional de folclore, fado e arraial popular.
O domingo é o dia das padroeiras e o ponto alto será a procissão com mais de dezena e meia de andores transportados em ombros por mulheres e homens num cortejo onde o silêncio é profundo e a devoção não conhece limites. Antes da procissão, o cortejo de Nossa Senhora de Alcamé (padroeira dos campinos e do mundo rural) percorre dois quilómetros com a santa a ser acompanhada por campinos, cavaleiros e a banda da SFUS.
A organização da festa é da Associação Recreativa e Cultural Amigos de Samora (ARCAS).
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