Bárbara Tinoco sobe ao palco no dia 1 de abril para um espetáculo que reúne as histórias e as canções que, por algum motivo, não foram aceites pelas pessoas para quem foram escritas.
Poucos dias depois, a 6 de abril, Maria Rueff e Joaquim Monchique regressam com «Lar Doce Lar», uma oportunidade extraordinária de testemunhar ao vivo o enorme talento de dois nomes absolutamente incontornáveis da comédia nacional.
A 15 do mesmo mês, o Coral Sinfónico de Portugal traz Stabat Mater, considerada como uma das maiores composições de Antonín Dvořák. BlackBox, projeto de criação coreográfica de e para jovens alunos da escola O Corpo da Dança que consiste na conceção e produção artística de peças inéditas de sua autoria, decorre a 13 de abril.
«Outra língua», espetáculo inserido no programa de itinerância Odisseia Nacional do Teatro Nacional D. Maria II, tem lugar a 21 de abril. Os UHF celebram José Afonso com o espetáculo «A Herança do Andarilho», concerto comemorativo do 25 abril de 1974, com entrada gratuita.
O mês termina com o espetáculo de dança «Porque é infinito», a partir de uma releitura contemporânea de «Romeu e Julieta», o clássico de Shakespeare, em que Victor Hugo Pontes vai fundir, na sua singular linguagem coreográfica, palavra e movimento.
A 5 de maio, TrêsMaisUm apresentam a peça de teatro «As velas ardem», a partir do texto original de Sándor Márai. No dia seguinte, o Teatro Virgínia leva até à Igreja de Chancelaria «A Música Quando Nasce é Para Todos», ciclo de música de câmara do Choral Phydellius, de Mozart a Fuchs, numa viagem em quarteto de cordas e clarinete.
Jorge Palma, compositor e intérprete «admirado pelos colegas, amado pelo público, demasiado célebre para o papel de génio obscuro, demasiado genuíno e rebelde para ser um músico previsível e formatado», sobe ao palco a 13 de maio.
Carlos Coutinho Vilhena apresenta «Síndrome de Lisboa», uma peça que aborda a consciência, a culpa, a forma como vemos os outros e também como nos vemos a nós próprios, a 20 de maio. E, a 27 de maio, o Atelier Teatral dos Miúdos, estreia «Hamlet ou Omolete», num clássico reinventado.
A 16 de junho tem lugar o Festival Internacional de Magia de Torres Novas, com a participação dos mágicos internacionais David Sousa (Portugal), Juan Mayoral (Espanha), Kenji Minemura (Japão), Mikael Szanyiel (França) e Pilou (França).
De 22 a 25 de junho, um conjunto de espetáculos de entrada gratuita, no Teatro e no Jardim das Rosas, integram o programa do Festival POPular Inatel 2023.
O mês de junho encerra, no dia 27, com a Pittsburgh Youth Symphony Orchestra, dirigida pelo maestro Jacob Joyce, numa emocionante ementa musical de estilos diversificados onde se salienta a versatilidade destes noventa jovens talentosos.
O festival de música de rua Brass iT regressa a 7 e 8 de julho, com Funky Style Brass no Jardim das Rosas, Bandustika em itinerância pela cidade e Dixie Gringos nas escolas. Ainda a 8 de julho, volvidos 3 anos de suspensão forçada, eis de volta o EJIT- Estágio para Jovens Instrumentistas Torrejanos, na sua versão XV, vivo desde 2005. A edição 2023 recebe, pela primeira vez, os naipes de cordas friccionadas.
Os bilhetes estão à venda na bilheteira local (segunda a sexta das 11h00 às 12h30 e das 15h00 às 18h30), nos pontos aderentes Worten e Fnac e online em bol.pt.