A Comissão Europeia renovou por um período de cinco anos o reconhecimento ao mestrado em Arqueologia Pré-Histórica e Arte Rupestre do Instituto Politécnico de Tomar (IPT), um curso que começou a ser desenvolvido no âmbito do programa "Erasmus+", e numa parceria que reúne as Universidades de Ferrara, Tarragona, Filipinas, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e o Museu de História Natural de Paris.
“Estes mestrados «Erasmus Mundus» ilustram o prestígio internacional da formação em arqueologia e património que pretendemos manter, pois representam uma aposta de sucesso quer para o Instituto Politécnico de Tomar, quer para os alunos”, considerou Luiz Oosterbeek, o pró-presidente do IPT.
De acordo com o mesmo responsável, esta segunda validação por um período de cinco anos, depois da aprovação logo no primeiro ano do programa, é um motivo "de orgulho, mas também de responsabilidade para a manutenção da qualidade e sucesso”.
Este mestrado apresenta uma taxa de empregabilidade superior a 90% na sua edição portuguesa, e tem ainda uma elevada taxa de impacto científico, segundo uma nota de imprensa do IPT, que acrescenta que existem apenas sete mestrados com esta percentagem de sucesso na rede da União Europeia.
Os cursos são "avaliados anualmente, e com um rigoroso controlo de qualidade em que participam comissões internacionais e os próprios alunos", salienta a mesma nota do IPT, que disponibiliza ainda um segundo mestrado "Erasmus Mundus", o "Macland – Mestrado em Técnicas de Arqueologia", que foi igualmente renovado no âmbito do programa "Erasmus+".