As obras de requalificação da Escola Básica e Secundária da Chamusca, orçadas em mais de cinco milhões de euros, estão a avançar a bom ritmo, devendo estar concluídas durante o próximo ano letivo.
Esta segunda-feira, 13 de setembro, o presidente da autarquia, Paulo Queimado, visitou as obras na companhia dos vereadores Cláudia Moreira e Rui Ferreira, do diretor do Agrupamento de Escolas da Chamusca, António Gouveia, de outros autarcas e de representantes da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Chamusca.
A visita serviu para marcar o arranque do ano letivo 2023/2024, para dar a conhecer a realidade do que está a acontecer na escola sede e para assinalar a inauguração do bloco B, onde vão ser lecionadas as aulas das turmas do ensino secundário.
A requalificação da Escola Básica e Secundária da Chamusca contempla um investimento de mais de cinco milhões de euros, dos quais um milhão e setenta e sete mil euros correspondem a financiamento por parte do FEDER e um milhão duzentos e sessenta e oito mil euros a despesa pública, ou financiamento efetivo.
O restante valor, não comparticipado, na ordem do dois milhões, quatrocentos e cinquenta e quatro mil euros, será suportado pelos cofres do município, ao que acresce ainda as despesas relacionadas com o aluguer dos módulos, no valor de cerca de 450 mil euros, e o equipamento/mobiliário no valor de 400 mil euros.
Na visita às obras foi possível verificar que o pavilhão B já está terminado, o A e o C estão em fase de demolições interiores, o auditório, com capacidade para mais de 100 pessoas, está em fase de acabamentos interiores e isolamentos exteriores e o refeitório e a portaria estão em fase de construção.
A entrada principal da infraestrutura sofreu uma deslocalização e vai passar a ser feita pela rua Chã de Dom Bento (entrada pelo portão do Gimnodesportivo). Com o objetivo de garantir a segurança e o bem-estar dos alunos, professores e funcionários, a rua Chã de Dom Bento vai estar condicionada ao trânsito, a partir do dia 13 de setembro, sendo apenas permitida a circulação a moradores, veículos de emergência, de recolha de RSU e de acesso à empreitada.
Na escola, as obras foram isoladas com uma barreira de proteção de segurança que separa a zona de estaleiro dos corredores de circulação da comunidade escolar.