A decisão dos trabalhadores foi tomada nos plenários realizados no passado dia 15 de junho, e “visa denunciar a falta de vontade da empresa para negociar o caderno reivindicativo, bem como a política de salário mínimo nacional como retribuição única e generalizada, numa empresa certificada, com recurso a tecnologia de ponta e altos padrões de qualidade alimentar”, segundo o mesmo comunicado.