“As mulheres elegíveis para o rastreio, dos 50 aos 69 anos, vão contar com uma equipa técnica especializada na área do cancro da mama e com equipamentos digitais novos que potenciam uma melhor qualidade do diagnóstico”, explica um comunicado da organização, que é do Núcleo Regional do Sul da LPCC, em parceria com a Associação Regional Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) e o ACES Médio Tejo.