A Federação Nacional das Organizações de Produtores de Frutas e Hortícolas, que conta com muitos associados no Ribatejo, quer que o Governo intervenha junto das companhias de seguros para que estas acabem com as condições “perfeitamente absurdas" que colocam para aceitar a subscrição de seguros para a campanha de 2012.
Os produtores dizem que a campanha do tomate para a indústria já tem metade do produto plantado mas muitos produtores não conseguem aceder aos seguros de colheita devido às condições colocadas pelas seguradoras.
Segundo a Federação, em causa está a produção numa boa parte do Ribatejo e Alentejo, que exporta mais de 250 milhões de euros e envolve mais de 4.000 postos de trabalho.