Um mausoléu será erigido para perpetuar a memória do artista que não sabia ler nem escrever mas jogava com as palavras para divertir pescadores e campinos.
“Estamos a cumprir o que ele tanto pediu. O seu lugar é em Samora Correia”, adianta a poeta popular Piedade Salvador que, juntamente com o investigador António Cardoso, avançou com o processo de transladação dos restos mortais de António Ginguinha para a sua terra natal.