Segundo o curador da mostra, o artista escalabitano João Maria Ferreira, a exposição tem uma “objetiva e inegável pretensão, mais do que isso, uma missão, que passa sobretudo pela celebração dessa partilha, a articulação de um diálogo entre o artista, a obra e o público, uma contemplação de objetos que encerram em si universos que de um ponto de vista inicial individual se transcendem em vivências coletivas e universais”.