“As pinturas de Martinho Costa fazem-se tão perto dos motivos que são, quase sempre, pinturas sem horizonte. Tomadas de perto, sobre pormenores de uma realidade maior que raramente se revela, são também pinturas que iludem as suas dimensões (pequenas, médias ou grandes) para aspirarem a uma escala que as faça coincidir com o próprio motivo”, escreve João Pinharanda, o comissário da exposição, sobre a obra do artista.
